Vida longa alRei
Deixem o cavalaria entrar
Para a despedida delRei.
Abram todos os portões
Para os missionários idiotas marcharem
Em direçom ao trono.
Estendam o tapete
Sobre a ponte levadiça
E ergam as muralhas
Para a invasão dos palmeirins revolucionários.
Evacuem o barbacã
E desarmem as armadilhas
Qui sempr'eles tentaron capturar.
Retirem os velas dos trabucos
A fim de nom se sujarem
Com o coragem alheia.
Avisem os outros castros e comunas
Das minas formidáveis na muralha;
Dos aríetes espalhados aos quatro ventos
E dos vermes aterrados na vala:
Estamos cercados.
Escutem o rauco brabo da corneta
E se protejam contra os emcombros
Na torre de menagem, vazia.
Ignorem os gritos da guilhotinha raivosa
E os pedaços dos homens,
Feito a mão da rainha,
Que esperando por um beijo amabile de despedida,
Termina pisada pela multidão germinal.
Vocês, revolucionários ad hoc,
Que traem princípios para não morrerem,
Observem a planeta girar
Em torno da cabeça delRei, del mui amabile Rei.
E de seus pedaços espalhados aos quatro ventos,
Sem nenhum pingo de arrependimento em seu sangue Real.
Vocês lembrados pelo coletivo da classe;
e Ele, pelo nome digno de um Rei,
que, agora, faz parte da História
Para sempre
Pelo bem, ou pelo mal.
Para a despedida delRei.
Abram todos os portões
Para os missionários idiotas marcharem
Em direçom ao trono.
Estendam o tapete
Sobre a ponte levadiça
E ergam as muralhas
Para a invasão dos palmeirins revolucionários.
Evacuem o barbacã
E desarmem as armadilhas
Qui sempr'eles tentaron capturar.
Retirem os velas dos trabucos
A fim de nom se sujarem
Com o coragem alheia.
Avisem os outros castros e comunas
Das minas formidáveis na muralha;
Dos aríetes espalhados aos quatro ventos
E dos vermes aterrados na vala:
Estamos cercados.
Escutem o rauco brabo da corneta
E se protejam contra os emcombros
Na torre de menagem, vazia.
Ignorem os gritos da guilhotinha raivosa
E os pedaços dos homens,
Feito a mão da rainha,
Que esperando por um beijo amabile de despedida,
Termina pisada pela multidão germinal.
Vocês, revolucionários ad hoc,
Que traem princípios para não morrerem,
Observem a planeta girar
Em torno da cabeça delRei, del mui amabile Rei.
E de seus pedaços espalhados aos quatro ventos,
Sem nenhum pingo de arrependimento em seu sangue Real.
Vocês lembrados pelo coletivo da classe;
e Ele, pelo nome digno de um Rei,
que, agora, faz parte da História
Para sempre
Pelo bem, ou pelo mal.
6 Comments:
já sei pra quem pedir ajuda quando tiver que pesquisar qualquer coisa.
=)
Para que tanta formalidade com o rei? Não é tão humano quanto os outros? Não entendo.
Sou totalmente concorde com o Pedro, embora tenha q dizer que a etiqueta real e politica ditem essas regras, que são para os reis e também para os presidentes/premiers que também tem todo um aparato para ser recebido em outro Estado ou em uma província/estado do seu próprio país...mas me questiono uma coisa: realmente a etiqueta é tão util assim, e pergunto-me isso em todos os aspectos...
Abç.
PS: O Selo acho que vc poderia aceitar num é? Isso não ia ferir sua "política editorial" hehe
"Eu vi El Rei andar de quatro"
Que viva muito o rei, mas que os posts voltem. hahaha
Ei, Vini, cadê você aqui? Quero mais poesias! Elas fazem meu fim de dia mais legal... =)
Postar um comentário
<< Home