Escola de Bruxelas
Um copo escorrega da minha mão.
O vidro se esparrama pelo chão.
A água que estava no vidro esparrama pelo chão.
E eu estou descalço.
O corpo em queda livre acelera com a gravidade,
Já dizia a cinemática burra de Galileu.
Enquanto uma pena escorrega da minha mão
E se espatifa no chão ao mesmo tempo linear.
No vácuo.
A velocidade da luz era o limite para Newton, coitado.
Sem saber dos táquions quânticos
E da auto-organização necessária do desequilíbrio,
que é a única coisa que faz a matéria enxergar.
O caos é a coisa mais coerente do universo.
O tempo reversível do -t
É o tempo ilusão-idiota de Einstein, limitado e determinista.
Que calcula tudo na teoria hermética,
Mas ignora que o calor que sai do meu pé para a água
Não volta nunca mais.
Na idiotice da física clássica,
Continuamos a anotar nas borrachas as fórmulas da estupidez universal
Passada por anos e anos pelos limitados
ao reducionismo retardado de estudar o simples
para só então o complexo.
A interação das zilhões de moléculas da água esparramada
Do copo escorregado da minha mão...
Enquanto a culpa sempre esteve nos ponteiros do relógio da cozinha -
Há milênios descompassados com o meu próprio corpo.
Nossa,
Como eu sou desastrado...
O vidro se esparrama pelo chão.
A água que estava no vidro esparrama pelo chão.
E eu estou descalço.
O corpo em queda livre acelera com a gravidade,
Já dizia a cinemática burra de Galileu.
Enquanto uma pena escorrega da minha mão
E se espatifa no chão ao mesmo tempo linear.
No vácuo.
A velocidade da luz era o limite para Newton, coitado.
Sem saber dos táquions quânticos
E da auto-organização necessária do desequilíbrio,
que é a única coisa que faz a matéria enxergar.
O caos é a coisa mais coerente do universo.
O tempo reversível do -t
É o tempo ilusão-idiota de Einstein, limitado e determinista.
Que calcula tudo na teoria hermética,
Mas ignora que o calor que sai do meu pé para a água
Não volta nunca mais.
Na idiotice da física clássica,
Continuamos a anotar nas borrachas as fórmulas da estupidez universal
Passada por anos e anos pelos limitados
ao reducionismo retardado de estudar o simples
para só então o complexo.
A interação das zilhões de moléculas da água esparramada
Do copo escorregado da minha mão...
Enquanto a culpa sempre esteve nos ponteiros do relógio da cozinha -
Há milênios descompassados com o meu próprio corpo.
Nossa,
Como eu sou desastrado...
6 Comments:
lia o título "escola de bruxelas" e só me vinha à cabeça minha faculdade e a "escola de frankfurt".
hahaha
desenha pra mim? faço questão da suzy patins não, lek.
É desastrado mesmo...rs
É por isso que eu odeio física. Não é uma coisa racional, é uma coisa mecânica.
Só uma palavra: Orlandino
=D
Querido, você sempre surpreende!
Adorei!
Bjos Bru
(desfarçada de blogueira now!)
Kra, é por isso que sempre detestei as exatas, porque nunca me dei bem com elas...hehe
Abç
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