Conspiração
Quando for falar com a gente,
Fale bem baxinho
Para eles não escutarem
Por que a gente os odeia.
Se for olhar pra eles, aponte
E ria.
Continue a apontar
Se eles perceberem.
E continue rindo de degosto
pelo canto da boca
Até eles darem as costas, desolados.
Quando for falar com eles, grite.
E olhe sempre de cima,
Como quem olha aquela formiga irritante
Que matou de propósito
Para poder ter paz.
Responda e responda,
E fique com raiva
E os empurre e os olhe cair,
Sem sequer demonstrar aquela obrigação altruísta da pena
Dos vermes rastejantes.
Se esbarrar, encare.
E se eles encararem de volta, fuzile
Até eles perceberem que são inferiores
E darem as costas como tais.
Se ganhar, esfregue na cara deles;
E se perder, roube o prêmio
Para eles não esquecerem quem é que manda aqui.
Gaste a saliva para cuspir neles;
E gaste o cuspe a vontade para não precisar vomitar
Quando os ver novamente
E lembrar do quão repulsivos eles são.
Se algum deles encostar em você, espanque-o
Sem medir a intensidade dos socos naquelas aberrações.
E se eles tentarem se vingar,
Nós o protegeremos desses vira-latas
Com uma surra que eles nunca viram igual!
Quem mandou nascer...
E quando eles não fizerem nada, com medo, provoque-os
Para que possa ter motivo para destruir suas fuças
E ajudar a seleção natural da natureza.
E depois, quando eles estiverem destroçados,
Volte aqui para falar com a gente
Mas fale bem baixinho,
Para eles não escutarem
Que eu preciso saber
Por que a gente os odeia.
Fale bem baxinho
Para eles não escutarem
Por que a gente os odeia.
Se for olhar pra eles, aponte
E ria.
Continue a apontar
Se eles perceberem.
E continue rindo de degosto
pelo canto da boca
Até eles darem as costas, desolados.
Quando for falar com eles, grite.
E olhe sempre de cima,
Como quem olha aquela formiga irritante
Que matou de propósito
Para poder ter paz.
Responda e responda,
E fique com raiva
E os empurre e os olhe cair,
Sem sequer demonstrar aquela obrigação altruísta da pena
Dos vermes rastejantes.
Se esbarrar, encare.
E se eles encararem de volta, fuzile
Até eles perceberem que são inferiores
E darem as costas como tais.
Se ganhar, esfregue na cara deles;
E se perder, roube o prêmio
Para eles não esquecerem quem é que manda aqui.
Gaste a saliva para cuspir neles;
E gaste o cuspe a vontade para não precisar vomitar
Quando os ver novamente
E lembrar do quão repulsivos eles são.
Se algum deles encostar em você, espanque-o
Sem medir a intensidade dos socos naquelas aberrações.
E se eles tentarem se vingar,
Nós o protegeremos desses vira-latas
Com uma surra que eles nunca viram igual!
Quem mandou nascer...
E quando eles não fizerem nada, com medo, provoque-os
Para que possa ter motivo para destruir suas fuças
E ajudar a seleção natural da natureza.
E depois, quando eles estiverem destroçados,
Volte aqui para falar com a gente
Mas fale bem baixinho,
Para eles não escutarem
Que eu preciso saber
Por que a gente os odeia.
1 Comments:
Vou imprimir e andar com isso na mochila, tipo um manual de comportamento para com certas pessoas.
ok, sou escroto.
(muito bom, garoto, muito)
=)
Postar um comentário
<< Home