segunda-feira, 22 de janeiro de 2007

Excalibur

Cabelos emaranhados escondem o encanto da excalibur.
Essa pedra, impossível furar, me ilude e me funde com a espada que não sai.
Não sou o rei.

Ontem comandei as tropas de Alexandria com meu coração de arco
De onde saem flechas para matar a sangue frio,
Só sei me atirar em qualquer direção.

Aos olhos ortodoxos, toda guerra é Cruzada do meu reino com o mundo.
Sequestro Merlin para mostrar que posso cortar o aço sem espada.
Meu poema dura mais que pedra.

E amanhã, quando invadir a Fenícia com meu soco bárbaro,
Não temo a távola dos desesperados, pois não sou o rei.
E não tenho nada a perder.

1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

aaiiiiiiii

3:24 PM  

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