no canavial
Quero provar açúcar,
Engomar o açúcar até o melado
sujar o engomado da camisa passada anteontem.
Não sou caldo, sou canavial,
E você também,
deixa essa praga de lado...!
Já fomos infectados desde a raiz,
que só sabe chupar.
Vem me cortar com as mãos calejadas,
a um centavo o hectare.
Seu despertar antes do Sol
não vale o amargo do engenho,
Por que não experimenta esse meu sumo
que vem do sulco que fizeste para sobreviver?
É doce,
como bombocado caramelado que não deixa eu ser açúcar
E só faz sujar tua roupa,
Engomada com meu egoísmo
Que quando me mostra o gosto do açúcar,
Me faz querer te provar.
Engomar o açúcar até o melado
sujar o engomado da camisa passada anteontem.
Não sou caldo, sou canavial,
E você também,
deixa essa praga de lado...!
Já fomos infectados desde a raiz,
que só sabe chupar.
Vem me cortar com as mãos calejadas,
a um centavo o hectare.
Seu despertar antes do Sol
não vale o amargo do engenho,
Por que não experimenta esse meu sumo
que vem do sulco que fizeste para sobreviver?
É doce,
como bombocado caramelado que não deixa eu ser açúcar
E só faz sujar tua roupa,
Engomada com meu egoísmo
Que quando me mostra o gosto do açúcar,
Me faz querer te provar.
2 Comments:
DEMAIS!!!
de-mais!!!!!!!!
Este comentário foi removido pelo autor.
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