Jazigo Perpétuo
Esses sulcos da tua mão na minha
Me ensinam a não me sentir arrependido
Por não estar ao teu lado agora;
Desculpa.
Achei que pudesse conter a depreciação
da pele com meus abraços sinceros.
Por que me sinto impotente?
Olhar para seu semblante esmilinguindo
na caixa preta dos meus sonhos...
É a vida que não quer acordar;
Mea culpa.
Nada restou do crochê talhado no sofá,
porque não escutei teus conselhos e parti,
mas sempre quis tuas rezas.
Sou teu anjo caído.
E no céu dos céus
Agonia de você ser areia
Sabendo que pode escorrer pelos dedos
dessa árvore que você plantou em mim
e que ainda não consigo ver nenhuma flor
A não ser a sua;
Obrigado.
Me ensinam a não me sentir arrependido
Por não estar ao teu lado agora;
Desculpa.
Achei que pudesse conter a depreciação
da pele com meus abraços sinceros.
Por que me sinto impotente?
Olhar para seu semblante esmilinguindo
na caixa preta dos meus sonhos...
É a vida que não quer acordar;
Mea culpa.
Nada restou do crochê talhado no sofá,
porque não escutei teus conselhos e parti,
mas sempre quis tuas rezas.
Sou teu anjo caído.
E no céu dos céus
Agonia de você ser areia
Sabendo que pode escorrer pelos dedos
dessa árvore que você plantou em mim
e que ainda não consigo ver nenhuma flor
A não ser a sua;
Obrigado.
2 Comments:
LINDA!!
nossa vini... me promete q um dia vc ainda vai lançar um livro!! vc escreve coisas tão bonitas!
beijão! e td isso vai passar!
sem noção isso
perfeito.
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