ARCADA
Quando aprendi a sorrir,
Meus dentes translúcidos
Me mostraram o caminho -
Odeio quem teme a solidão.
Toma esse soco!
e um pontapé
bem no meio da sua cara coitada;
Cada um tem o que merece.
Pobre alma deslavada...
Sem pai, nem mãe,
sem amigos...!
Aprenda agora a mastigar sem dentes.
A goteira encharcou o tapete.
Coma então o pão que o diabo amassou
e eu cuspi -
E se seu telefone nunca mais tocar?
Beba essa sopa rala
Antes que eles esqueçam que você existe.
Mas teu vazio está à mostra, Cuidado!
Arque com teu medo, dentaduras não vão funcionar.
Se não aprendeu a lição, logo aviso -
O mundo ainda vai muito te esmurrar.
A gengiva dessa solidão é o sorriso mais belo;
E o que é tua morte, ao mesmo tempo, sempre foi meu pilar.
Meus dentes translúcidos
Me mostraram o caminho -
Odeio quem teme a solidão.
Toma esse soco!
e um pontapé
bem no meio da sua cara coitada;
Cada um tem o que merece.
Pobre alma deslavada...
Sem pai, nem mãe,
sem amigos...!
Aprenda agora a mastigar sem dentes.
A goteira encharcou o tapete.
Coma então o pão que o diabo amassou
e eu cuspi -
E se seu telefone nunca mais tocar?
Beba essa sopa rala
Antes que eles esqueçam que você existe.
Mas teu vazio está à mostra, Cuidado!
Arque com teu medo, dentaduras não vão funcionar.
Se não aprendeu a lição, logo aviso -
O mundo ainda vai muito te esmurrar.
A gengiva dessa solidão é o sorriso mais belo;
E o que é tua morte, ao mesmo tempo, sempre foi meu pilar.
2 Comments:
Este comentário foi removido pelo autor.
hiuahiua demais!!!!!!!!!
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